Art&MusicaLSlides® "País gasta mais de R$ 1 tri em cinco anos com juros da dívida pública"

País gasta mais de R$ 1 tri em cinco anos com juros da dívida pública

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Sílvio Guedes Crespo

Atualizado às 15h04*

 

O Brasil gastou mais de R$ 1 trilhão nos últimos cinco anos com pagamento de juros da dívida pública, mostram dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira, 31.

No total, o setor público brasileiro teve uma despesa de R$ 249 bilhões em 2013 com juros. É o maior valor anual desde pelo menos 2002, quando o BC iniciou o registro desses dados pela metodologia atual. Se atualizarmos pela inflação, no entanto, o maior valor da série é o de 2011 (R$ 265 bilhões).

De 2009 a 2013, os gastos com juros somaram R$ 1,065 trilhão. Corrigido pela inflação, esse valor equivale hoje a R$ 1,190 trilhão.

Em média, cada um dos 94 milhões de brasileiros com ocupação remunerada gastou, indiretamente, R$ 11 mil no período para pagar os credores do governo, o que dá mais de R$ 2 mil por ano por pessoa.

Parte do dinheiro usado para pagar juros vem da arrecadação dos governos federal, estaduais e municipais com impostos e itens extraordinários (como receita de privatizações e concessões).

Outra parte é obtida por meio da rolagem da dívida – processo em que o governo toma dinheiro emprestado para pagar juros.

No ano passado, União, Estados e municípios destinaram R$ 91 bilhões do seu orçamento para a dívida. Esse esforço fiscal é chamado de superavit primário.

Como os juros somaram R$ 249 bilhões em 2013, ficaram faltando R$ 158 bilhões para pagar os credores. Este último valor, chamado de deficit nominal, ou necessidade de financiamento nominal, corresponde ao que o governo precisou tomar emprestado para honrar seus compromissos.

GASTOS DO SETOR PÚBLICO COM JUROS

Item

2013 (R$ bi)

2009 a 2013, em valores da época (R$ bi)

2009 a 2013, em valores atuais (R$ bi)

Parte da arrecadação do governo usada para pagar juros

91,3

491,4

550,0

Dinheiro que o governo tomou emprestado para pagar juros

157,5

574,3

640,1

 

Fonte: Banco Central

 

Art&MusicaLSlides® "Persista,lute..."

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Material enviado pelo colega pneumologista Dr. Evandro G. Souza.

Vale ser lido e divulgado, principalmente entre os colegas que votam em São Paulo.

 

Renzo Sansoni

 

***** 

 

Um PTralha candidato ao Governo de São Paulo

Padilha assina convênio com ONG fundada pelo pai (!!)

Antes de deixar o comando do Ministério da Saúde para se dedicar à pré-campanha ao governo paulista pelo PT, Alexandre Padilha assinou convênio de R$ 199,8 mil com uma entidade da qual o seu pai, Anivaldo Pereira Padilha, é sócio e fundador. 

Na gestão de Padilha na Saúde, além do assinado em dezembro, a ONG também firmou um termo de compromisso de R$ 60 mil para promoção de um seminário em 2011. No final de 2013, a entidade assinou convênio com o Ministério da Justiça no valor de R$ 262,1 mil para colher depoimentos e fazer documentários.

R$ 1,75 MI é o valor dos convênios federais firmados com a ONG.

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO (30/01/14)

 

 Vejam o estado da nossa presidente! (De vocês..., minha NÃO!)

 

Por favor, alguém me responda se o "aparador" da bêbada é mesmo quem estou pensando!!!

 

União, Estados e municípios fazem a menor poupança em 15 anos

POR DINHEIRO PÚBLICO & CIA

31/01/14  10:48

Devido à escalada dos gastos do governo federal e dos Estados, a poupança feita em 2013 para o abatimento da dívida pública foi a menor em 15 anos.

Segundo os dados divulgados pelo Banco Central, essa poupança, chamada superávit primário, ficou em R$ 91,3 bilhões, o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto, ou seja, da renda do país.

Trata-se do menor percentual desde os 0,33% de 1998, às vésperas do colapso do Plano Real. No ano seguinte, o governo iniciou o programa de ajuste fiscal.

Na teoria, a meta oficial é poupar 3,1% do PIB. Nos últimos cinco anos, isso só aconteceu em 2011, no início do governo Dilma Rousseff.

Embora a escalada dos gastos do governo federal tenha maior impacto na economia, é nos Estados que acontece a deterioração fiscal mais aguda.

No ano passado, o superavit dos Estados foi de R$ 13 bilhões, ou 0,27% do PIB, menor patamar desde 1999.  Há apenas cinco anos, o superavit dos Estados rondava 0,9% do PIB.

A piora das contas estaduais foi estimulada pelo governo federal, que, na tentativa de estimular a economia, autorizou a atual safra de governadores a tomar mais empréstimos para elevar investimentos.

Ainda não há dados fechados sobre as contas de cada Estado, mas, até outubro, governos como o do Rio de Janeiro, comandado por Sérgio Cabral (PMDB), e Pernambuco, do presidenciável Eduardo Campos (PSB), tinham deficit em suas contas.

Apenas as contas dos municípios melhoraram no período. Não é difícil entender: 2012 foi ano de eleições para prefeito, quando os gastos aumentam; no primeiro ano de mandato, é preciso ajustar o caixa.

A poupança dos governos foi, como de hábito, insuficiente para pagar os juros da dívida pública, que aumentaram e custaram R$ 248,9 bilhões.

Houve portanto, um deficit de R$ 157,6 bilhões, equivalente a 3,28% do PIB. O buraco nas contas tem crescido no governo Dilma Rousseff.

Apesar disso, a dívida pública tem caído como proporção do PIB, na metodologia adotada pelo governo brasileiro -que desconta o valor dos créditos do governo, como as reservas em dólar do BC.

A dívida fechou o ano em 33,8% do PIB, com boa ajuda da alta do dólar, que elevou o valor em reais das reservas do BC.

 

Art&MusicaLSlides® "Robert Duncan"

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Art&MusicaLSlides® "NA ROMAGEM DA VIDA"- De André Luiz, psicografia de Chico Xavier

NA ROMAGEM DA VIDA

De André Luiz. - Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Livro: “Ideal Espírita” - Página 201

 

O homem, muita vez, na romagem da vida humana é abordado por sucessos que lhe trazem o bem na forma de males e que, por isso mesmo, quase sempre não são imediatamente compreendidos.

- A morte súbita do ente amado...

- A incompreensão do amigo...

- A calúnia planejada...

- A deserção do companheiro...

- A visita da enfermidade...

Entretanto, a Justiça Divina tudo provê, no momento oportuno, e ele acaba encontrando a felicidade onde lhe parecia existir tão somente o infortúnio.

Também, inúmeros acontecimentos lhe assaltam a rota, ofertando-lhe o mal na forma de bens e que, por esse motivo, não se mostram entendidos com rapidez.

- A fortuna pervertida...

- A superestimação dos próprios valores...

- A fulguração da inteligência desorientada...

- O poder transviado...

- A embriaguez haurida no cálice da lisonja...

Todavia, a verdade se incumbe de corrigir-lhe as percepções e, no momento oportuno, ele surpreende a presença da dor onde supunha identificar exclusivamente a alegria.

Lembremo-nos, pois, de que os males e os bens no mundo nem sempre são bens e males perante as Leis da Vida e que, por isso, acerto e desacerto, derrocada e vitória dependem de você mesmo, em qualquer parte.

 

"O Lar é o coração do organismo social. Em casa começa nossa missão no mundo. Entre as paredes do templo familiar preparamo-nos para a vida com todos; seremos lá fora o prosseguimento daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos".

 

Scheilla / Chico Xavier – Livro: “LUZ NO LAR”

BAlelA - ARte e cULTurA Caneta de Margarida

Caneta de Margarida
 
Num anoitecer, o Girassol
Amarelo como o Sol
Apaixonou-se pela Lua
Quando ela estava nua!
 
Seus raios brilhantes e sagrados
Como sementes sem fim
Caíram perto dos polens dourados
Do girassol do jardim!
 
Mas, esta mágica mistura
Foi derrubada na fértil terra
Num momento de ternura
Naquela primavera!
 
Assim, nasceu a margarida,
Várias flores numa só flor,
Que cura qualquer ferida
Em nome do mais puro amor!
 
Numa tarde, uma poetisa
Suave como a doce brisa
Deitou-se neste lindo jardim
Mas, sentiu uma angústia sem fim
 
Assim, olhou para o céu
E tirou da bolsa um papel
 
Mas, viu que não tinha caneta
Porém, uma borboleta
Muito alegre e xereta
 
Pegou uma leve margarida,
Que com o caule estava caída,
E colocou nas mãos macias
Da dama que escreve poesias
 
A margarida virou caneta
Graças à divina borboleta!
Em cada poesia com sentimento
Uma pétala voava ao vento
 
Trazendo mais escritoras
Umas bailarinas, outras cantoras!
 
Uma caneta de margarida,
Cura qualquer ferida,
Sem deixar a poesia escondida.
Luciana do Rocio Mallon

 
 
 
 
 
 
 
 
 

Veja o que os leitores portugueses acharam da 'escala técnica' de Dilma em Lisboa

Dilma em Portugal

Em 8 de março de 2012, o jornalista Celso Arnaldo Araújo comentou a inverossímil escala da comitiva presidencial no Porto: a caminho da Alemanha, Dilma Rousseff e seus turistas de estimação pararam na cidade portuguesa para comer um prato de bacalhau muito apreciado pela chefe de governo. Honrado com a visita, o dono do restaurante retribuiu no fim do jantar: o prato foi rebatizado de Bacalhau à Dilma.

Perplexo com a reincidência registrada neste fim de semana, Celso Arnaldo remeteu à coluna um punhado de comentários de leitores de um jornal português. Confiram o recado do nosso caçador de cretinices. Volto no fim. (AN):

Enquanto nossa mídia registra, sem se escandalizar, a “parada técnica” do Aerodilma em Lisboa, onde 45 suítes foram ocupadas pela comitiva real nos hotéis Ritz e Tivoli (os mais caros da cidade) só para um jantar no Eleven (único restaurante estrelado Michelin de Portugal), o Diário de Notícias de lá falou do jantar e deu uma foto de Dilma com o chef Joachim e suas impressionantes olheiras (que os portugueses também chamam de “fronhas”). Selecionei abaixo alguns comentários de internautas portugueses do site do jornal. Veja que o tom crítico e até derrisório lá é maior que o de cá.

“Algo que sempre adorei nos auto-denominados “solidários”, é que quando têm o carcanhol dos outros nas nas mãos para “gerir”, tornam-se sempre adeptos do conforto capitalista. O contribuinte brasileiro a pagar jantaradas para grupos no Eleven (onde em média são Euros 100,00 por cabeça) e noitadas no Ritz !!!!! Vai lá vai….”

“Quando se acabar o crédito e/ou as riquezas naturais, acabam-se os Maduros, os Moráles e as Dilmas. Lá como cá, quando se acaba o dinheiro, acaba-se o socialismo. Depois, já se sabe, será a culpa dos mercados, dos bancos, blá, blá, blá…..”

“Coitada ! A mulher até mete dó! Deus me livre de tal coisa”.

“Por amor da Santa! Será que não era possível arranjar uma foto melhor, quer de um quer de outro? Parece que saíram de um naufrágio. A Dilma, então, que até nem é feia de todo, está um pavor, parece que ficou mal disposta com a janta. Que coisa mal amanhada! Será que pediram licença à senhora para postar a foto na rede? Tirem lá isso, se querem manter a freguesia. Se bem que o tal de 11 a mim não me diz nada mas se é na continuação do Lágrimas de Coimbra (onde caí uma vez por acaso), não vai deixar saudades à brasileira”.

“Tava linda hein Dilma, adorei esse look Fester Addams”.

“Parece photoshop ao contrário. Que vanguardista”.

“Pela foto, parece que tiveram que dar uns sopapos na presidenta, para ela pagar a conta”.

Voltei para a constatação: o retrato desenhado pelos comentários só não é pior que o retrato de Dilma ao lado do chef Joachim.

BAlelA - ARte e cULTurA Eu Livro

Eu Livro
 
Eu livro a sua pessoa da ignorância
Quando você me toca na estante
Assim vai embora a arrogância
Neste mágico e puro instante!
 
Eu livro você da depressão e da agonia
Quando você folha minhas páginas
Ás vezes sou prosa, ás vezes sou poesia
Minhas letras já foram lágrimas!
 
Eu livro a sua alma sapeca
Do perigoso pecado capital
Quando você entra na biblioteca
E me lança um olhar fatal!
 
Eu livro todo mundo
Pois, sou um livro profundo!
Você é livre porque eu livro
A felicidade, a ninguém privo
 
Sou um livro feito para livrar
A sua angústia sem parar
Eu baixo um espírito crítico
Elevando um sonho lírico!
 
Eu, livro...
Eu livro.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
 

E nós pagamos a conta !

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Dívida pública fica dentro da meta, mas bate recorde em 2013, com R$ 2,12 tri

15h14 > Atualizada 29/01/201416h47

 

A dívida pública federal aumentou 2,58% em dezembro, fechando 2013 em R$ 2,123 trilhões, dentro da meta fixada pelo governo para o período (de R$ 2,1 trilhões a R$ 2,24 trilhões) e batendo novo recorde.

Somente a dívida pública interna subiu 2,83% em dezembro frente a novembro, atingindo R$ 2,028 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta quarta-feira.

A dívida total, no mês passado, foi impactada pelo aporte de R$ 24 bilhões do Tesouro ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em dezembro, segundo o Tesouro, houve emissão líquida de R$ 37,16 bilhões, enquanto os juros apropriados representaram R$ 18,75 bilhões.

Com os resultados, o total da dívida correspondente a títulos prefixados fechou 2013 em 42,02%, maior que os 41,32% em novembro e os 40% do ano anterior.

A parcela correspondente aos papéis indexados à inflação representou 34,53%, ante 33,87% em 2012, informou ainda o Tesouro.

Já os papéis corrigidos pela Selic corresponderam a 19,11% da dívida total, ante 21,73% verificado um ano antes. Neste caso, a meta do Tesouro --entre 14% e 19% do total-- não foi atingida por pouco, num ano marcado pelo forte aperto monetário imposto pelo Banco Central, que elevou a taxa básica de juros a 10,50%.

A parcela dos títulos da dívida brasileira atrelados ao câmbio foi de 4,35% em 2013, pouco abaixo do resultado do ano anterior, de 4,40%.

O Tesouro informou ainda que o total da dívida pública poder de investidores estrangeiros somou 16,10% em 2013, acima dos 13,72% do ano anterior.

ATÉ QUE ENFIM QUE ALGUÉM REFERE O ERRO QUE É DIZER-SE      ALCOLÉMIA !!!


 

10 Mitos da Língua Portuguesa

Vale a pena ver e ouvir

 

 

 

Vesti-Me de Livros Para Dançar o Amor
                          
Eu acordei leve e um tanto sapeca
Nua, dentro de uma biblioteca!
Então, notei que não podia ir embora
Para encarar o mundo lá fora!
 
Assim, no peito gelado de verdade
Coloquei livros cheios de poesia
Eles viraram o sutiã da liberdade
Com emoção e harmonia!
 
Peguei um livro escondido
Sobre um circo colorido
E ele virou tanga estampada
Não me deixando pelada!
 
Este livro infantil de figuras
Escondeu minhas partes "pudentas"
Perfumando os tabus com ternuras
Eliminando as auras ciumentas!
 
Vesti-me de livros para dançar o amor
A Literatura me dá abrigo e calor!
Não quero nudez como falta de sabedoria
Quero me cobrir de cultura e alegria!
 
Com livros do primário
Fiz uma linda camiseta
Que cabe no armário
Da menina xereta!
 
Com livros de biografia
Fiz uma camisola rodada
Que tira qualquer agonia
Nos sonhos de madrugada!
 
Com livros sobre a natureza
E os mistérios do jardim
Costurei com sutileza
Uma leve calça de brim!
 
Vesti-me de livros para dançar o amor
A Literatura me dá abrigo e calor!
Não quero nudez como falta de sabedoria
Quero me cobrir de cultura e alegria!
 
Com os livros de culinária
Fiz uma peça extraordinária
Confeccionei uma sapatilha
Com aroma de baunilha
 
Nela eu bailo a coreografia
Do mais puro pensamento
No palco da real sabedoria
Vesti-me com sentimento!
 
Vesti-me de livros para dançar o amor
A Literatura me dá abrigo e calor!
Não quero nudez como falta de sabedoria
Quero me cobrir de cultura e alegria.
Luciana do Rocio Mallon
 
 
 
                                      
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Prezada/o,

Publicado hoje, 28.01.2014, no “Portal Municípios Alagoanos” crônica de minha lavra explorando aspectos de nossa eterna, e incansável, busca pela felicidade.

Basta acessar o “link” a seguir para acessar a crônica, caso deseje, registre seu comentário – desde já agradeço.

“A eternidade e sua magia”

http://www.municipiosalagoanos.com.br/colunas.php

 

Abraços,

Militar é incompetente demais!!!
Militares, nunca mais!

Ainda bem que hoje tudo é diferente, temos um PT sério,
honesto e progressista.
Cresce o grupo que não quer mais ver militares no poder,
pelas razões abaixo.

Militar no poder, nunca mais.
Só fizeram lambanças.
Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra de uma só pista,
que foi duplicada e recebeu melhorias;
acabaram aí com as emoções das curvas mal construídas e os solavancos estimulantes provocados pelos buracos na pista.

Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora.

Com a construção da ponte Rio-Niterói, acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé, cidade nos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho obrigatório dos que iam de um lado ao outro e não queriam sofrer na espera da barcaça que levava meia dúzia de carros.

Criaram esse maldito do Proálcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia.

Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro",
deram um impulso gigantesco à Petrobras,
que passou a extrair petróleo 10 vezes mais
(de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil);
sem contar o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do álcool.

Enfiaram o Brasil numa disputa estressante,
levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.

Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros,
que, com a gigantesca oferta de emprego,
ficaram sem a desculpa do "estou desempregado".

Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo.
Uma desgraça completa.

Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos.
Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça.

Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro com a construção de hidrelétricas gigantescas
(Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu),
o que obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas bobagens de nomes esquisitos.

O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de lamparinas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.

Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando tudo pronto para atazanar a vida dos cidadãos e o trânsito nestas cidades.

Esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas,
que queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos russos, cubanos e chineses,
em cujos países as pessoas se reuniam em fila
nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair a passeio para nenhum outro país.

Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes,
só porque soltaram uma
"bombinha de São João"
no aeroporto de Guararapes,
onde alguns inocentes morreram de susto apenas.

Os militares são muito estressados.
Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos, sequestros de diplomatas...
ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.

Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a alegria da gente hoje.

Os de hoje é que são bons e honestos.
Cadê os Impostos de hoje, isto eles não fizeram!
Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando mais ainda o poder desses empregados contra os seus patrões.

Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.

Outras desgraças criadas pelos militares:
Trouxeram a TV a cores para as nossas casas,
pelas mãos e burrice de um Oficial do Exército,
formado pelo Instituto Militar de Engenharia,
que inventou o sistema PAL-M.
Criaram ainda a EMBRATEL;
TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM.

Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo.
Pensa!!
Depois que entregaram o governo aos civis, estes,
nos vinte anos seguintes,
não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram.
Graças a Deus!
Ainda bem que os militares não continuaram no poder!!
Tem muito mais coisas horrorosas que eles,
os militares, criaram,
mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos:
"Militar no poder, nunca mais!!!",
exceto os domesticados.

Ainda bem que hoje estão assumindo o poder
pessoas compromissadas com os interesses do Povo.

Militares jamais!
Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as pessoas e foram injustamente prejudicadas quando enfrentavam os militares
com armas às escondidas com bandeiras de socialismo.

Os países socialistas são exemplos a todos.

ALÉM DISSO, NENHUM DESSES MILITARES
CONSEGUIU FICAR RICO.
ÊTA INCOMPETÊNCIA!!!

 

 

Millôr Fernandes

 

 

A primeira coisa a pensar ao ver essa fotografia, é que alguém, lógico, a retocara digitalmente para colocar um enorme 'cruzeiro' sobre a colina. Não ocorre, em princípio, qualquer outra explicação pláusível para que um navio de tamanhas proporções possa ter chegado ali em cima, mas que não tivesse passado por um tsunami, ou muitas, quase infinitas, doses de 'casualidade'.. Mas, para grande SURPRESA, resulta que a imagem É AUTÊNTICA E REAL.

01

Que faz este navio no alto de uma colina? 01

Na verdade não é um navio o que há no cume do promontório, senão que um hotel. Um com um desenho muito original. Seus proprietários assim decidiram para que realmente chamasse a atenção e, ao que parece, conseguiram. O Sun Cruise Hotel encontra-se em Gangneung, uma cidade de 230 mil habitantes situada na costa oriental da Coréia do Sul.

Inaugurado em 2002, mede 165 metros de comprimento, 45 metros de altura, pesa 30 mil toneladas, dispõe de 211 quartos e, como se esforçam em ressaltar em
seu site, oferece aos clientes que ali se hospedam, os mais espetaculares ocasos que o olho humano pode apreciar.

Pois se você for uma daquelas pessoas que mareia em navio, mas adora desfrutar das instalações de um já sabe onde pode passar as suas próximas férias. As diárias variam de 150 (quarto simples) a 2.000
reais (suíte presidencial) com direito a café da manhã.

02

Que faz este navio no alto de uma colina? 02

03

Que faz este navio no alto de uma colina? 03

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Que faz este navio no alto de uma colina? 04

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