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Lendas Sobre a Coxinha 

Nestes últimos dias, uma gíria tem tomando conta do Brasil, trata-se da palavra coxinha para designar os playboys, mauricinhos e almofadinhas.
O curioso é que esta guloseima brasileira é recheada de lendas urbanas, que leremos abaixo:
A Coxinha e a Princesa Isabel:
Reza a lenda que a princesa Isabel teve um filho com problemas neurológicos e que para a sociedade não descobrir, isolou o pobre numa fazenda aos cuidados de várias babás. Mas, a nobre não abandonou a criança e por isto fazia visitas constates àquele sítio.
O problema é que o menino era louco por coxa de galinha. Porém, um certo dia, as galinhas morreram por causa de uma peste. Então, com medo de que o garoto ficasse triste, a princesa e as cozinheiras desfiaram um peito de frango, que ainda estava fresco, misturaram com uma massa e moldaram em formato de coxa.
O resultado foi que o garoto adorou.
A Coxinha e Dom Pedro I:
 Já outra lenda diz que Dom Pedro I,  quando era criança, era maluco por coxa de galinha. Um certo dia, os frangos acabaram.
Então, a escrava cozinheira, que tinha sido ama de leite do menino, teve uma ideia:
Ela pegou um peito de frango, que tinha sobrado do dia anterior, desfiou, colocou dentro da massa do acarajé e serviu ao garoto, que achou a nova receita formidável.
Então, a partir daquele dia, em todo o baile que a corte fazia, esta escrava era obrigada a cozinhar centenas de coxinhas para servir aos convidados e, principalmente, ao jovem imperador.
O Imperador e a Almofadinha:
No século dezenove a gíria almofadinha também serviu para designar playboys e mauricinhos. O curioso é que a origem dela também se deu na corte brasileira.
Reza a lenda que Dom Pedro I, na adolescência, permitiu que seus cachorros de estimação entrassem na sala. Mas, os animais destruíram todas as almofadas. Assim, o imperador pegou agulha e linha para conserta-las. Porém, ele se sentiu tão bem depois desta atividade que chamou seus amigos para uma festa onde os homens deveriam costurar almofadas. 
Luciana do Rocio Mallon 





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